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- Galeria | Chaminés Tijolo Grande Porto
Galeria | Chaminés de Tijolo no Grande Porto
- Chaminé Abandonada Bonfim Centro | Chaminés Tijolo Grande Porto
A história da Chaminé Abandonada no Centro de Bonfim. Chaminé Abandonada | Bonfim Centro A chaminé localizada perto do Campo 24 de Agosto, na Avenida de Fernão Magalhães 246, no Porto, centro de Bonfim, pertenceu à antiga Oficina de Tinturaria Joaquim Henriques Teixeira . O centro de Bonfim no Porto , durante décadas, foi um polo industrial têxtil , com várias industrias , a indústria concentrou-se tanto nesta região que no brasão da freguesia , estão ilustradas 3 chaminés em chamas , que representam essa grande época , sendo nos arredores do Campo 24 de agosto , várias tinturarias em atividade, e uma delas é a própria Tinturaria de Joaquim Henriques Teixeira , fundada em 1884. Em 1888, a tinturaria transferiu-se para a Rua de Montebelo, mas as suas instalações originais permaneceram até muito tarde na paisagem urbana. Em 2008, os terrenos da antiga fábrica deram lugar ao complexo hoteleiro e residencial "Porto Renovato ", desenvolvido pelo grupo Outside the Box . Este projeto moderno substituiu uma grande parte do edifício original , mantendo a chaminé e uma pequena porção do antigo edifício. Antes das demolições e obras, o local era delimitado por um grande muro de pedra que ficava ao nível da chaminé, e com a remoção desse muro, a fábrica que antes estava elevada perdeu essa estrutura, deixando a chaminé visualmente mais alta em relação ao novo edifício. Hoje, a chaminé encontra-se preservada nas traseiras de um dos prédios do complexo , cercada por um campo verde que quase faz esquecer a sua localização central no Porto. Apesar desta antiga parte do edifício original parecer abandonada, o espaço ao redor tem uma função prática, sendo utilizado como garagem , o que evidencia uma curiosa simbiose entre o passado industrial e a vida contemporânea.
- Chaminés Ribeira do Douro Massarelos | Chaminés Tijolo Grande Porto
A história das Chaminés na Ribeira do Rio Douro em Bonfim Sul e Massarelos. Chaminé Cepsa Bonfim Sul Chaminé Ribeira Douro Massarelos A chaminé e os dois fornos em Bonfim Sul , próximo à Ponte de São João e junto à Avenida Gustavo Eiffel, são um museu para quem quiser visitar ao ar livre e igualmente uma bomba de combustível , que preserva parte do património industrial do Porto, pertenceram a uma importante unidade fabril ligada à Fundição de Massarelos , uma das mais antigas indústrias de cerâmica da cidade. O antigo núcleo de Bonfim Sul é uma memória dessa expansão fabril além dos limites de Massarelos , atualmente servindo como bomba de combustível CEPSA e um local de observação histórica, testemunho da herança industrial da cidade do Porto. A chaminé perto da ribeira do Douro, na Rua da Restauração nº 120, foi reabilitada e integrada num condomínio fechado, esta estrutura é um dos últimos testemunhos da intensa atividade industrial que marcou a zona de Massarelos durante a primeira fase da industrialização em Portugal, pertenceu também a uma antiga fábrica de cerâmica , parte integrante do pólo fabril de Massarelos , uma área historicamente conhecida pela concentração de indústrias cerâmicas e outras industriais. Embora a chaminé e a fachada da fábrica tenham sido preservadas e integradas no contexto moderno do condomínio, o edifício industrial adjacente encontra-se atualmente em ruínas, tudo indica que também pertencia a antiga fábrica . A história da cerâmica em Massarelos remonta ao século XVIII, com a Fundição de Massarelos , fundada em 1763, que se destacou pela produção de loiça utilitária e decorativa, esta unidade atravessou várias fases, enfrentando mudanças tecnológicas e desafios comerciais, incluindo a introdução da decoração por estampilha no início do século XX, mesmo após o encerramento definitivo da fábrica em 1936, outras unidades fabris na região continuaram a operar, mantendo viva a tradição cerâmica. A proximidade ao rio Douro era estratégica para essas indústrias, facilitando o transporte de mercadorias e o acesso a recursos essenciais, além da fábrica de Massarelos , a margem da ribeirinha abrigava diversas unidades industriais, como a Fábrica de Fundição e Metalurgia do Ouro , a Fábrica de Moagens Harmonia e outras fábricas de cerâmica e tinturaria. Esta companhia possuía pelo menos mais 2 destas fábricas ao longo do rio Douro , para além das mencionadas anteriormente. Na Rua do Ouro 74 localizava-se a fábrica principal do grande polo industrial de Massarelos . Este espaço foi, durante décadas, um importante centro de produção ligado à Fundição de Massarelos . Atualmente, no local onde funcionava a fábrica, ergue-se um grande edifício de apartamentos , com um supermercado Continente no piso inferior, ocultando quase por completo a memória industrial deste espaço. Na Avenida Gustavo Eiffel, junto à Ponte do Infante , encontram-se as ruínas de uma antiga fábrica que pertenceu igualmente à Fundição de Massarelos , apesar de parcialmente destruída por um incêndio em 1936, ainda é possível avistar o pouco que sobrou da fachada e os dois fornos e uma chaminé .
- Chaminé ACH-Brito Boavista | Chaminés Tijolo Grande Porto
A história da Chaminé ACH-Brito na Boavista. Chaminé ACH-Brito | Boavista A chaminé localizada na Rua Dom António Barroso 262, na Boavista pertencia à fábrica de sabonetes Ach. Brito, o edifício, que mantém a sua estrutura original, foi adaptado para residências, preservando a memória de um local que fez parte da vida industrial da cidade. A história da Ach. Brito tem raízes na Claus & Schweder, uma prestigiada empresa de saboaria e perfumaria fundada no Porto em 1887 por dois alemães, Ferdinand Claus e Georges Ph. Schweder Em 1908, Achilles de Brito tornou-se sócio da empresa, mas, durante a Primeira Guerra Mundial, a Claus & Schweder foi nacionalizada pelo Estado português devido às suas ligações germânicas. Este acontecimento levou, em 1918, à fundação da Ach. Brito pelos irmãos Achilles e Affonso de Brito, que deram continuidade à tradição da saboaria de luxo em Portugal. Décadas mais tarde, a Ach. Brito adquiriu a marca Claus Porto, preservando o seu legado histórico. A importância da fábrica ficou marcada na história com a visita de Américo Tomás , 13º Presidente da República Portuguesa , que, durante uma deslocação ao Porto, incluiu uma visita às suas instalações. Durante décadas, a fábrica da Boavista destacou-se não apenas pela sua produção, mas também pelo forte aroma característico que impregnava o ar, resultado das gorduras de origem animal utilizadas na fabricação dos sabonetes. Com a legislação que determinava a saída das unidades industriais do centro do Porto, a fábrica foi desativada e transferida para Vila do Conde, onde a produção continua até hoje. A Ach. Brito mantém-se firme no mercado, combinando a tradição centenária com a inovação, exportando os seus produtos para mais de 50 países e mantendo a preferência dos consumidores portugueses. O sucesso e longevidade da empresa devem-se à qualidade dos seus produtos, à beleza icônica das embalagens e ao rico acervo histórico que transporta um legado de elegância e autenticidade ao longo de gerações.
- Chaminé Ramirez em Leça da Palmeira | Chaminés do Porto
A história da Chaminé Ramirez em Leça da Palmeira. Chaminé Ramirez | Leça da Palmeira A chaminé na Rua Óscar da Silva, nº 1683, em Leça da Palmeira, pertenceu à antiga fábrica de conservas Ramirez & C.º (Filhos) , S.A ., este marco arquitetônico remete a uma longa história de inovação e tradição no setor conserveiro português. A Ramirez , fundada em 1853 no Algarve, é a mais antiga fábrica de conservas em laboração contínua do mundo, a empresa mudou-se para Matosinhos em meados do século XX, estabelecendo-se nas novas instalações em Leça da Palmeira , um movimento estratégico que consolidou a presença industrial na região. Com uma produção diversificada que inclui atum, sardinha e outros produtos do mar, a fábrica chegou a produzir cerca de 90.000 latas por dia, sendo metade destinada ao mercado nacional e a outra metade exportada para diversos países. Engenheiro e político de renome, Sebastião Garcia Ramirez , nascido em Lisboa a 5 de abril de 1898, desempenhou um papel central na organização e modernização da indústria conserveira portuguesa. Formado pelo Instituto Superior Técnico, destacou-se pela sua atuação dinâmica na indústria e na política, foi Ministro do Comércio, Indústria e Agricultura entre 1932 e 1936 e esteve envolvido na criação de importantes instituições como a Casa do Douro e o Instituto do Vinho do Porto. Sebastião Ramirez também foi o principal impulsionador da regulamentação da indústria conserveira, promovendo o consumo exclusivo de azeite nacional na produção das conservas, este rigor e a aposta constante na qualidade elevaram as conservas portuguesas a um patamar de excelência internacional. A antiga fábrica em Leça da Palmeira é um símbolo da resiliência da empresa, Manuel Ramirez , representante da quinta geração da família , destacou-se pela liderança em momentos cruciais, como a automatização dos processos produtivos e a introdução de novos produtos no mercado, perante a sua gestão, a empresa manteve-se inovadora e adaptada às exigências do mercado internacional, com mais de cinquenta produtos em oferta. A fábrica esteve em funcionamento até há pouco tempo , mantendo-se ativa por várias décadas, atualmente, o edifício e a sua fachada permanecem iguais, mas é visível a sua degradação com o passar do tempo, existe grande possibilidade de dar lugar a um futuro empreendimento .
- Chaminé ALDI Alto da Maia | Chaminés Tijolo Grande Porto
A história da Chaminé do ALDI do Alto da Maia Chaminé ALDI | Alto da Maia A chaminé do ALDI no Alto da Maia, construída em 1937, está localizada na Rua Júlio Dinis, nº 2, e é uma peça histórica que simboliza a antiga atividade industrial de Águas Santas, pertenceu à Empresa Industrial de Serração e Carpintaria, Lda , uma empresa fundada em 1920, e sta chaminé teria sido construída para a evacuação de fumos e gases resultantes de processos industriais relacionados com a madeira. Hoje, a antiga fábrica deu lugar a uma loja moderna, mas a chaminé continua a ser um símbolo da transformação do terreno, conectando passado e presente e enriquecendo a história da comunidade. Dentro do supermercado ALDI, os clientes são recebidos por um cartaz circular que exibe a mensagem, "O teu ALDI, Águas Santas " O destaque visual deste cartaz é uma ilustração da emblemática chaminé restaurada, reforçando a conexão da loja com a história local, este detalhe não só celebra o património do espaço como também valoriza a identidade da comunidade. Uma particularidade interessante desta chaminé é que, após a remodelação do espaço para a construção da nova loja ALDI, foi adicionado um azulejo que exibe o nome do criador: "Manuel Moreira da Silva Construtor – 1937 ", como parte da preservação e valorização do criador da chaminé. Existe outra chaminé criada por este senhor em matosinhos . Antes da construção do ALDI no Alto da Maia, o terreno onde hoje se encontra a loja teve diferentes utilizações ao longo dos anos, durante um período, funcionou como um parque de estacionamento , servindo os habitantes da zona e visitantes, a transformação do espaço, que manteve a emblemática chaminé da antiga fábrica, simboliza uma mudança significativa na paisagem urbana, combinando história e modernidade ao serviço da comunidade.
- Chaminé Mercadona Matosinhos | Chaminés Tijolo Grande Porto
A história da Chaminé Mercadona Matosinhos. Chaminé Mercadona | Matosinhos A chaminé que se encontra em Matosinhos, na Rua Sousa Aroso 705, é atualmente parte do supermercado Mercadona , mas no passado abrigou uma das fábricas da icónica marca de conservas Vasco da Gama . A fábrica original foi fundada por José António Cabral , um arrojado capitalista que, ainda no início do século XX, cresceu significativamente e foi consolidado como um dos principais nomes da indústria de conservas, especialmente sardinhas, que eram exportadas para diversos mercados internacionais, incluindo Alemanha, Bélgica e Brasil. A gerência foi confiada , em 1939, aos dois filhos do fundador, Narciso José Barroso e António Antunes da Costa Neiva, e em 1941 a organização passou-se a denominar-se Vasco da Gama, L.ª , com sede em setúbal e matosinhos, com gerência dinâmica de Narciso José Barroso e o seus filhos Manuel Barroso e Fernando Barroso. A cidade de Matosinhos foi lar de 3 fábricas da icónica marca Vasco da Gama , sendo a primeira fábrica na Rua Sousa Aroso, nº 651, eventualmente demolida , nos terrenos da fábrica foi construído um prédio urbano. As outras duas são igualmente na Rua Sousa Aroso, nº 705, onde hoje se encontra o supermercado Mercadona , e na Avenida Menéres, nº 533, ambas as construções continuam intactas e preservam o histórico logotipo da marca , a fábrica na Rua Sousa Aroso foi construída em meados da década de 1950 e destacava-se não apenas pela produção de conservas , mas também pela fabricação das próprias latas , o que a diferenciava no setor, já a unidade na Avenida Menéres reforçava a capacidade produtiva da empresa e sua presença no mercado. Durante esse período, a marca Vasco da Gama diversificou suas atividades, incluindo a fabricação de latas próprias para as conservas e tornando-se fornecedora para outras fábricas. Embora a fábrica tenha fechado suas portas em 1995, o legado da Fábrica Vasco da Gama perdura na memória dos cidadãos da região e nas marcas de qualidade que ela deixou, como as conservas "Vasco da Gama " e "Dolly ". A chaminé e a fachada do Mercadona , que resiste ao tempo, é um testemunho dessa história é um símbolo da indústria que prosperou na cidade.
- Chaminé A Invencível Campanhã | Chaminés Tijolo Grande Porto
A história da Chaminé "A Invencível" em Campanhã. Chaminé A Invencível | Campanhã A chaminé na Rua da Fábrica "A Invencível" nº 278, perto do Estádio do Dragão pertencia à antiga fábrica "A Invencível, Lda." é um símbolo histórico na zona de Campanhã, Porto. Fundada em 1905 na Rua de São Roque da Lameira, dedicava-se à preparação de tecidos , estamparia e tinturaria , chegando a contar com 120 trabalhadores. Apesar de estar atualmente abandonada , a fachada, o edifício e a chaminé continuam conservados . A fábrica localiza-se antes do antigo matadouro municipal, para quem vem da Praça das Flores, e há perspectivas de recuperação da sua belíssima fachada . Entre os trabalhadores que por ali passaram, destaca-se Serafim Gesta , conhecido como “Mazola” devido ao seu talento futebolístico. Natural de S. Pedro da Cova, Gesta foi um reconhecido escritor e historiador, tendo fundado, juntamente com Germano Silva, o jornal “A Voz Padroense”, onde divulgava a vida dos mineiros da sua terra natal. Atualmente, os terrenos da fábrica despertam grande interesse para novos projetos urbanos, embora até ao momento nenhuma intervenção concreta tenha sido realizada.
- Chaminé Pinhais Matosinhos| Chaminés Tijolo Grande Porto
Chaminé Pinhais | Matosinhos A chaminé localizada em Matosinhos, na Avenida Menéres 749 , pertenceu à Fábrica de Conservas Pinhais & C.ª , o espaço atualmente abriga um museu-loja, onde ainda é possível encontrar produtos desta marca histórica. António Pinhal , nascido em Espinho, em 1882, vinha de uma família da classe piscatória e devido à crise pesqueira na sua região natal, Pinhal mudou-se para Matosinhos, atraído pelas novas oportunidades criadas pela construção do porto de Leixões, iniciou a sua atividade comercial com o seu irmão Manuel, em 1912, estabelecendo-se como negociador de pescado. A Fábrica de Conservas Pinhais foi fundada por António Rodrigues Pinto Pinhal , juntamente com o seu irmão, Manuel Pinto Pinhal e mais dois sócios, o seu amigo banqueiro, Luís Alves Silva Rios e por fim Luís Sousa Ferreira . Com o tempo, a atividade de António Pinhal evoluiu para a indústria conserveira, a fábrica, inicialmente situada na Avenida de Serpa Pinto, mudou-se em 1926 para a Avenida Menéres, número 700, onde foi construída uma nova unidade fabril moderna para a produção de conservas de peixe, com o auxílio de importantes parceiros como o banqueiro Luís Alves Silva Rios e o especialista espanhol José Abeijon . Durante sua operação, a Fábrica Pinhais & C.ª se destacou pela produção de sardinhas e outros produtos de alta qualidade, exportando principalmente para mercados na Áustria, América e outros países da Europa. Nos anos 1940, a fábrica se consolidou como uma das maiores produtoras de conservas do país, empregando centenas de operários e ganhando reconhecimento por sua excelência na produção. A chaminé encontra-se nas traseiras do edifício, inserida na sua estrutura e o próprio edifício exibe, de forma destacada, as palavras "Pinhal & Companhia " ao longo da sua fachada, em letras grandes, mantendo viva a memória da fábrica que ali operou por décadas. Até os dias de hoje, a marca Pinhais continua a ser sinônimo de qualidade, com a produção artesanal preservada, mesmo em tempos de forte concorrência e modernização do setor.
- Chaminé Conservas Portugal Norte Matosinhos | Chaminés Tijolo Grande Porto
A história da Chaminé Conservas Portugal Norte em Matosinhos. Chaminé Conservas Portugal Norte | Matosinhos A chaminé situada na Rua Sousa Aroso, 620, em Matosinhos, ainda está vinculada à indústria conserveira , uma fábrica que, ao longo da sua história, passou por diversos donos . Tudo começou em 1912, quando Amadeu Henrique Nero fundou em Sesimbra a firma sob o nome Fábrica de Conservas “ A Persistente” , a empresa passou por diversas modificações ao longo dos anos, com mudanças de sócios e reestruturações até se consolidar como Nero & C. (Sucessor) , Lda. , em 1932. Ao longo de sua existência, a Fábrica de Conservas Nero se destacou pela qualidade de seus produtos, exportando suas conservas para países como Alemanha, Itália, Estados Unidos, Síria, entre outros. A mudança para Matosinhos ocorreu na década de 1950, quando a primeira pedra do novo edifício foi colocada em 1957, com as instalações inauguradas no final de 1958, representando o auge das atividades da empresa. Em 1991, a empresa sofreu uma reestruturação e foi adquirida por António de Pinho Faustino , que posteriormente fundou a Conservas Portugal Norte, Lda. A fábrica, que originalmente utilizava métodos tradicionais , passou a incorporar novas tecnologias de produção , mantendo-se fiel à tradição de oferecer produtos de alta qualidade. Inicialmente conhecida como Fábrica de Conservas Nero , a unidade evoluiu , tornando-se mais tarde a Fábrica de Conservas de Portugal . Hoje, o edifício ainda é o mesmo , abrigando a loja Conservas de Portugal Norte , onde os visitantes podem desfrutar de refeições e degustar as conservas produzidas localmente . Atualmente, a loja Conservas de Portugal Norte continua a ser um ponto de referência para os apreciadores das conservas de Matosinhos , que podem experimentar os sabores autênticos dessa tradição industrial, enquanto ainda preserva a memória de sua rica história no edifício original.