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- Chaminé Retail Park Ermesinde | Chaminés Tijolo Grande Porto
A história da Chaminé Retail Park em Ermesinde. Chaminé Retail Park | Ermesinde Esta chaminé fica localizada discretamente nas traseiras do Retail Park , na Av. Eng. Duarte Pacheco 562, em Ermesinde, é uma chaminé cortada ao meio , que persiste como uma prova de um passado industrial que muitos moradores ainda recordam, existem relatos de que no local existia uma antiga fábrica têxtil , mas, com o passar do tempo e as transformações urbanas, apenas esta estrutura permanece como símbolo desse período. Em 2009, a paisagem do terreno mudou drasticamente com o início das obras para a construção do centro comercial em Ermesinde , um projeto liderado pela Grande Solar, Nordasset e Banif Investments Desde então, o espaço evoluiu para um dos poucos Retail Parks urbanos do país, uma aposta moderna que conseguiu integrar-se e gerar benefícios econômicos para a região. A localização estratégica , numa zona com cerca de 100 mil habitantes, e as preocupações arquitetónicas para preservar a harmonia com o ambiente urbano foram destacadas por Miguel Lopes, representante do grupo promotor. O empreendimento trouxe dinamismo ao local, com uma área comercial de sete mil metros quadrados distribuída por 14 lojas, grandes marcas de eletrónica, utilidades para o lar e moda, além de um centro auto e uma zona de restauração com vista privilegiada para a Avenida Duarte Pacheco.
- Mapa | Chaminés Tijolo Grande Porto
Mapa interativo com todas as localizações das Chaminés de Tijolo no Grande Porto
- Chaminé Bessa Leite Lordelo do Ouro | Chaminés Tijolo Grande Porto
A história da Chaminé Bessa Leite em Lordelo do Ouro Chaminé Bessa Leite | Lordelo do Ouro A chaminé localizada no complexo de Bessa Leite , na Rua António Bessa Leite 1430, remonta aos antigos terrenos da Fábrica de Fiação, Tecidos e Curtumes de Bernardo Clamouse Brown & Cia ., um marco da industrialização no Porto, a chaminé se ergue na entrada do edifício é a prova da história da fábrica, sendo visível desde a rua, separada do edifício principal. Bernardo Clamouse Brown foi um industrial de origem irlandesa que se destacou no Porto no final do século XVIII e início do século XIX. Cônsul francês na cidade e empresário influente no comércio do vinho do Porto, foi um dos pioneiros da mecanização na indústria têxtil portuguesa, e fundador da Fábrica de Fiação, Tecidos e Curtumes de Bernardo Clamouse Brown & Cia . A fábrica de Clamouse Brown foi a primeira no Porto a adotar a mecanização , com equipamentos modernos e as famosas "Jennies mules ", revolucionando a produção de fios e tecidos, com uma integração vertical que ia desde o algodão até o produto final. Com o tempo, a fábrica também se dedicou aos curtumes, consolidando-se como uma das maiores e mais modernas unidades de produção têxtil do norte de Portugal. O edifício atual , que abriga lojas e escritórios , preserva parte dessa história, oferecendo um elo entre o passado industrial da cidade e seu presente urbano. No entanto, a ascensão da fábrica foi interrompida por fatores externos, como o Tratado de 1810 , que abriu o mercado português aos produtos ingleses, tornando a indústria local vulnerável à concorrência, em resposta, Clamouse Brown diversificou sua produção, investindo na manufatura de seda e lã, embora sem grande sucesso. Posteriormente, os curtumes passaram a ser o eixo principal da empresa, que ainda resistiu aos desafios das invasões francesas. A chaminé que permanece no local é um símbolo da persistência e adaptação da fábrica, que, apesar das dificuldades econômicas e do declínio gradual da sua produção têxtil, deixou um legado importante para a industrialização do Porto.
- Galeria | Chaminés Tijolo Grande Porto
Galeria | Chaminés de Tijolo no Grande Porto
- Chaminé Abandonada Bonfim Centro | Chaminés Tijolo Grande Porto
A história da Chaminé Abandonada no Centro de Bonfim. Chaminé Abandonada | Bonfim Centro A chaminé localizada perto do Campo 24 de Agosto, na Avenida de Fernão Magalhães 246, no Porto, centro de Bonfim, pertenceu à antiga Oficina de Tinturaria Joaquim Henriques Teixeira . O centro de Bonfim no Porto , durante décadas, foi um polo industrial têxtil , com várias industrias , a indústria concentrou-se tanto nesta região que no brasão da freguesia , estão ilustradas 3 chaminés em chamas , que representam essa grande época , sendo nos arredores do Campo 24 de agosto , várias tinturarias em atividade, e uma delas é a própria Tinturaria de Joaquim Henriques Teixeira , fundada em 1884. Em 1888, a tinturaria transferiu-se para a Rua de Montebelo, mas as suas instalações originais permaneceram até muito tarde na paisagem urbana. Em 2008, os terrenos da antiga fábrica deram lugar ao complexo hoteleiro e residencial "Porto Renovato ", desenvolvido pelo grupo Outside the Box . Este projeto moderno substituiu uma grande parte do edifício original , mantendo a chaminé e uma pequena porção do antigo edifício. Antes das demolições e obras, o local era delimitado por um grande muro de pedra que ficava ao nível da chaminé, e com a remoção desse muro, a fábrica que antes estava elevada perdeu essa estrutura, deixando a chaminé visualmente mais alta em relação ao novo edifício. Hoje, a chaminé encontra-se preservada nas traseiras de um dos prédios do complexo , cercada por um campo verde que quase faz esquecer a sua localização central no Porto. Apesar desta antiga parte do edifício original parecer abandonada, o espaço ao redor tem uma função prática, sendo utilizado como garagem , o que evidencia uma curiosa simbiose entre o passado industrial e a vida contemporânea.
- Chaminé Mondex Rio Tinto | Chaminés Tijolo Grande Porto
A história da Chaminé Mondex em Rio Tinto. Chaminé Mondex | Rio Tinto A chaminé Mondex, localizada em Rio Tinto, na Rua Pedro Álvares Cabral nº 320, é um dos marcos históricos mais significativos da antiga Fábrica de Malhas Mondego , com a inscrição "Mondex " visível na vertical da própria chaminé , o edifício remonta a um tempo em que a indústria têxtil desempenhava um papel vital na economia local e regional. Originalmente, a fábrica foi fundada em 1947 pelos irmãos José Miguel Rodrigues e Fernando Miguel Rodrigues, iniciando suas atividades com um simples tear e doze máquinas de costura em um armazém no Porto e com o crescimento da empresa, foi adquirida uma propriedade em Chão Verde, Rio Tinto , onde se construiu um novo edifício para dar conta da expansão . A partir de 1956, a Mondex iniciou a produção no novo local , passando por um processo de ampliação constante. Até 1978, o grupo Mondex se tornou uma grande referência na indústria têxtil, com várias empresas associadas, como a Ritex e a Calcex. A fábrica de Rio Tinto chegou a contar com 180 teares, 1000 máquinas de costura e aproximadamente 3000 operários. A produção, em sua maioria destinada ao mercado europeu , refletia o dinamismo do setor têxtil da região. Porém, em 1987, com a degradação da empresa e o fechamento definitivo da produção, o futuro da Mondex tornou-se incerto . Após o fechamento da fábrica , o edifício foi adaptado para abrigar diversos stands de automóveis , incluindo marcas como Mitsubishi, Opel e Fiat , e também diversas oficinas, preservando a utilidade do espaço ao longo dos anos. A chaminé, com seu icônico nome, continua a ser um símbolo de um tempo passado, mas com a promessa de um futuro por vir.
- Chaminés Tortas da Maia | Chaminés Tijolo Grande Porto
A história da Chaminés Tortas da Maia. Chaminés Tortas | Maia As duas chaminés, na Rua Terramonte, 772, Maia, encontram-se atualmente em ruínas e pertenciam a antiga fábrica têxtil conhecida como a “Fábrica Jacinto ”, este edifício, testemunhou uma era industrial importante, destaca-se pelas suas duas emblemáticas chaminés, popularmente chamadas de "Chaminés Tortas ", devido à sua curvatura provocada pela degradação ao longo do tempo . Apesar do risco iminente de queda, em 2009 estas estruturas já demonstravam esta curvatura exagerada precisamente no mesmo estado atual. A origem desta fábrica começou no final do século XIX no Porto em Cedofeita , na rua da Torrinha 257, fundada em 1886 por António Pereira da Silva Magalhães, a Fábrica de Fiação e Tecidos do Jacinto . Inicialmente uma parceria de tecelagem manual com a família Marinho , a empresa transformou-se em uma sociedade anónima e expandiu-se para Massarelos , tornando-se uma referência no setor têxtil. A expansão da cidade do Porto e os problemas financeiros forçaram a fábrica a buscar novas instalações. Atualmente, junto a praça da Galiza , nos terrenos da antiga Fábrica dos Marinhos no porto, existem grandes edificações urbanas, com lojas, escritórios e apartamentos. O sucesso da unidade era tal que chegou a ser visitada pelo rei D. Manuel II em 1908. Em 1964, a administração adquiriu a Quinta da Ribeira, na Maia, onde ergueu uma nova unidade fabril dedicada à produção de meias e malhas, no entanto, a fábrica enfrentou desafios significativos durante o período revolucionário pós-25 de Abril de 1974, que culminaram com a autogestão e uma intervenção estatal em 1977 e apesar dos esforços, a empresa entrou em declínio e acabou praticamente falida em 1979. Hoje, a fábrica da Maia , em ruínas , é tudo o que sobrou dessa história de inovação, sucesso e declínio, as suas chaminés tortas são um símbolo resistente de uma era industrial que moldou a economia e a paisagem da região. Mesmo com os riscos estruturais, a fábrica permanece um marco histórico e arquitetônico da Maia, aguardando um destino que preserve a sua memória e legado.
- Chaminé ALDI Alto da Maia | Chaminés Tijolo Grande Porto
A história da Chaminé do ALDI do Alto da Maia Chaminé ALDI | Alto da Maia A chaminé do ALDI no Alto da Maia, construída em 1937, está localizada na Rua Júlio Dinis, nº 2, e é uma peça histórica que simboliza a antiga atividade industrial de Águas Santas, pertenceu à Empresa Industrial de Serração e Carpintaria, Lda , uma empresa fundada em 1920, e sta chaminé teria sido construída para a evacuação de fumos e gases resultantes de processos industriais relacionados com a madeira. Hoje, a antiga fábrica deu lugar a uma loja moderna, mas a chaminé continua a ser um símbolo da transformação do terreno, conectando passado e presente e enriquecendo a história da comunidade. Dentro do supermercado ALDI, os clientes são recebidos por um cartaz circular que exibe a mensagem, "O teu ALDI, Águas Santas " O destaque visual deste cartaz é uma ilustração da emblemática chaminé restaurada, reforçando a conexão da loja com a história local, este detalhe não só celebra o património do espaço como também valoriza a identidade da comunidade. Uma particularidade interessante desta chaminé é que, após a remodelação do espaço para a construção da nova loja ALDI, foi adicionado um azulejo que exibe o nome do criador: "Manuel Moreira da Silva Construtor – 1937 ", como parte da preservação e valorização do criador da chaminé. Existe outra chaminé criada por este senhor em matosinhos . Antes da construção do ALDI no Alto da Maia, o terreno onde hoje se encontra a loja teve diferentes utilizações ao longo dos anos, durante um período, funcionou como um parque de estacionamento , servindo os habitantes da zona e visitantes, a transformação do espaço, que manteve a emblemática chaminé da antiga fábrica, simboliza uma mudança significativa na paisagem urbana, combinando história e modernidade ao serviço da comunidade.
- Chaminé Mercadona Matosinhos | Chaminés Tijolo Grande Porto
A história da Chaminé Mercadona Matosinhos. Chaminé Mercadona | Matosinhos A chaminé que se encontra em Matosinhos, na Rua Sousa Aroso 705, é atualmente parte do supermercado Mercadona , mas no passado abrigou uma das fábricas da icónica marca de conservas Vasco da Gama . A fábrica original foi fundada por José António Cabral , um arrojado capitalista que, ainda no início do século XX, cresceu significativamente e foi consolidado como um dos principais nomes da indústria de conservas, especialmente sardinhas, que eram exportadas para diversos mercados internacionais, incluindo Alemanha, Bélgica e Brasil. A gerência foi confiada , em 1939, aos dois filhos do fundador, Narciso José Barroso e António Antunes da Costa Neiva, e em 1941 a organização passou-se a denominar-se Vasco da Gama, L.ª , com sede em setúbal e matosinhos, com gerência dinâmica de Narciso José Barroso e o seus filhos Manuel Barroso e Fernando Barroso. A cidade de Matosinhos foi lar de 3 fábricas da icónica marca Vasco da Gama , sendo a primeira fábrica na Rua Sousa Aroso, nº 651, eventualmente demolida , nos terrenos da fábrica foi construído um prédio urbano. As outras duas são igualmente na Rua Sousa Aroso, nº 705, onde hoje se encontra o supermercado Mercadona , e na Avenida Menéres, nº 533, ambas as construções continuam intactas e preservam o histórico logotipo da marca , a fábrica na Rua Sousa Aroso foi construída em meados da década de 1950 e destacava-se não apenas pela produção de conservas , mas também pela fabricação das próprias latas , o que a diferenciava no setor, já a unidade na Avenida Menéres reforçava a capacidade produtiva da empresa e sua presença no mercado. Durante esse período, a marca Vasco da Gama diversificou suas atividades, incluindo a fabricação de latas próprias para as conservas e tornando-se fornecedora para outras fábricas. Embora a fábrica tenha fechado suas portas em 1995, o legado da Fábrica Vasco da Gama perdura na memória dos cidadãos da região e nas marcas de qualidade que ela deixou, como as conservas "Vasco da Gama " e "Dolly ". A chaminé e a fachada do Mercadona , que resiste ao tempo, é um testemunho dessa história é um símbolo da indústria que prosperou na cidade.
- Chaminé A Invencível Campanhã | Chaminés Tijolo Grande Porto
A história da Chaminé "A Invencível" em Campanhã. Chaminé A Invencível | Campanhã A chaminé na Rua da Fábrica "A Invencível" nº 278, perto do Estádio do Dragão pertencia à antiga fábrica "A Invencível, Lda." é um símbolo histórico na zona de Campanhã, Porto. Fundada em 1905 na Rua de São Roque da Lameira, dedicava-se à preparação de tecidos , estamparia e tinturaria , chegando a contar com 120 trabalhadores. Apesar de estar atualmente abandonada , a fachada, o edifício e a chaminé continuam conservados . A fábrica localiza-se antes do antigo matadouro municipal, para quem vem da Praça das Flores, e há perspectivas de recuperação da sua belíssima fachada . Entre os trabalhadores que por ali passaram, destaca-se Serafim Gesta , conhecido como “Mazola” devido ao seu talento futebolístico. Natural de S. Pedro da Cova, Gesta foi um reconhecido escritor e historiador, tendo fundado, juntamente com Germano Silva, o jornal “A Voz Padroense”, onde divulgava a vida dos mineiros da sua terra natal. Atualmente, os terrenos da fábrica despertam grande interesse para novos projetos urbanos, embora até ao momento nenhuma intervenção concreta tenha sido realizada.
