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56 resultados encontrados

  • Chaminé PROCARRO Leça da Palmeira | Chaminés Tijolo Grande Porto

    A história da Chaminé PROCARRO em Leça da Palmeira. Chaminé PROCARRO | Leça da Palmeira A chaminé na Rua Óscar da Silva 1749, em Leça da Palmeira, é um marco histórico e industrial da antiga Fábrica de Conservas E.F.E.L . A E.F.E.L — Empresa Fabril Exportadora de Leça da Palmeira — foi uma importante unidade de produção conserveira que empregava 113 trabalhadores, eventualmente a sua atividade encerrou a 12 de agosto de 1971, deixando um legado significativo na história industrial da região. Esta fábrica foi fundada pelos empresários António Amorim de Carvalho e Melchior de Azevedo Fernandes da Silva . Posteriormente integrando também Edmundo Alves Ferreira na sociedade. O edifício original da fábrica , assim como a icônica chaminé, permanecem preservados e atualmente acolhe um centro de abate de viatura s certificado chamado PROCARRO . Esta empresa assegura o tratamento ambientalmente responsável de veículos em fim de vida, mantendo a memória do espaço como uma unidade de trabalho e transformação..

  • Chaminés Colégio Júlio Dinis Areosa | Chaminés Tijolo Grande Porto

    A história das Chaminés do Colégio Júlio Dinis na Areosa. Chaminés Colégio Júlio Dinis | Areosa As duas chaminés, na Rua do Porto Feliz, Areosa, são as provas históricas de uma época em que a tuberculose devastou a cidade do Porto, estas chaminés pertenciam ao antigo Sanatório-Hospital Rodrigues Semide , inaugurado em novembro de 1926 para tratar doentes de tuberculose . O uso das chaminés era fundamental no contexto hospitalar: tudo indica que destinava-se à incineração de materiais contaminados pelos pacientes , uma prática comum para evitar a propagação da doença , este cuidado refletia as exigências higiénicas rigorosas necessárias no tratamento da tuberculose . Apesar das transformações ao redor, as chaminés permanecem como marcos emblemáticos da memória dessa época de tuberculose na região do Porto. O sanatório foi construído graças ao legado de Manuel José Rodrigues Semide e esteve operacional durante várias décadas, desempenhando um papel essencial no combate à doença, com o passar do tempo, as funções das instalações mudaram , passando por faculdade e atualmente abrigando o Colégio Privado Júlio Dinis .

  • Chaminés Ribeira do Douro Massarelos | Chaminés Tijolo Grande Porto

    A história das Chaminés na Ribeira do Rio Douro em Bonfim Sul e Massarelos. Chaminé Cepsa Bonfim Sul Chaminé Ribeira Douro Massarelos A chaminé e os dois fornos em Bonfim Sul , próximo à Ponte de São João e junto à Avenida Gustavo Eiffel, são um museu para quem quiser visitar ao ar livre e igualmente uma bomba de combustível , que preserva parte do património industrial do Porto, pertenceram a uma importante unidade fabril ligada à Fundição de Massarelos , uma das mais antigas indústrias de cerâmica da cidade. O antigo núcleo de Bonfim Sul é uma memória dessa expansão fabril além dos limites de Massarelos , atualmente servindo como bomba de combustível CEPSA e um local de observação histórica, testemunho da herança industrial da cidade do Porto. A chaminé perto da ribeira do Douro, na Rua da Restauração nº 120, foi reabilitada e integrada num condomínio fechado, esta estrutura é um dos últimos testemunhos da intensa atividade industrial que marcou a zona de Massarelos durante a primeira fase da industrialização em Portugal, pertenceu também a uma antiga fábrica de cerâmica , parte integrante do pólo fabril de Massarelos , uma área historicamente conhecida pela concentração de indústrias cerâmicas e outras industriais. Embora a chaminé e a fachada da fábrica tenham sido preservadas e integradas no contexto moderno do condomínio, o edifício industrial adjacente encontra-se atualmente em ruínas, tudo indica que também pertencia a antiga fábrica . A história da cerâmica em Massarelos remonta ao século XVIII, com a Fundição de Massarelos , fundada em 1763, que se destacou pela produção de loiça utilitária e decorativa, esta unidade atravessou várias fases, enfrentando mudanças tecnológicas e desafios comerciais, incluindo a introdução da decoração por estampilha no início do século XX, mesmo após o encerramento definitivo da fábrica em 1936, outras unidades fabris na região continuaram a operar, mantendo viva a tradição cerâmica. A proximidade ao rio Douro era estratégica para essas indústrias, facilitando o transporte de mercadorias e o acesso a recursos essenciais, além da fábrica de Massarelos , a margem da ribeirinha abrigava diversas unidades industriais, como a Fábrica de Fundição e Metalurgia do Ouro , a Fábrica de Moagens Harmonia e outras fábricas de cerâmica e tinturaria. Esta companhia possuía pelo menos mais 2 destas fábricas ao longo do rio Douro , para além das mencionadas anteriormente. Na Rua do Ouro 74 localizava-se a fábrica principal do grande polo industrial de Massarelos . Este espaço foi, durante décadas, um importante centro de produção ligado à Fundição de Massarelos . Atualmente, no local onde funcionava a fábrica, ergue-se um grande edifício de apartamentos , com um supermercado Continente no piso inferior, ocultando quase por completo a memória industrial deste espaço. Na Avenida Gustavo Eiffel, junto à Ponte do Infante , encontram-se as ruínas de uma antiga fábrica que pertenceu igualmente à Fundição de Massarelos , apesar de parcialmente destruída por um incêndio em 1936, ainda é possível avistar o pouco que sobrou da fachada e os dois fornos e uma chaminé .

  • Chaminé ACH-Brito Boavista | Chaminés Tijolo Grande Porto

    A história da Chaminé ACH-Brito na Boavista. Chaminé ACH-Brito | Boavista A chaminé localizada na Rua Dom António Barroso 262, na Boavista pertencia à fábrica de sabonetes Ach. Brito, o edifício, que mantém a sua estrutura original, foi adaptado para residências, preservando a memória de um local que fez parte da vida industrial da cidade. A história da Ach. Brito tem raízes na Claus & Schweder, uma prestigiada empresa de saboaria e perfumaria fundada no Porto em 1887 por dois alemães, Ferdinand Claus e Georges Ph. Schweder Em 1908, Achilles de Brito tornou-se sócio da empresa, mas, durante a Primeira Guerra Mundial, a Claus & Schweder foi nacionalizada pelo Estado português devido às suas ligações germânicas. Este acontecimento levou, em 1918, à fundação da Ach. Brito pelos irmãos Achilles e Affonso de Brito, que deram continuidade à tradição da saboaria de luxo em Portugal. Décadas mais tarde, a Ach. Brito adquiriu a marca Claus Porto, preservando o seu legado histórico. A importância da fábrica ficou marcada na história com a visita de Américo Tomás , 13º Presidente da República Portuguesa , que, durante uma deslocação ao Porto, incluiu uma visita às suas instalações. Durante décadas, a fábrica da Boavista destacou-se não apenas pela sua produção, mas também pelo forte aroma característico que impregnava o ar, resultado das gorduras de origem animal utilizadas na fabricação dos sabonetes. Com a legislação que determinava a saída das unidades industriais do centro do Porto, a fábrica foi desativada e transferida para Vila do Conde, onde a produção continua até hoje. A Ach. Brito mantém-se firme no mercado, combinando a tradição centenária com a inovação, exportando os seus produtos para mais de 50 países e mantendo a preferência dos consumidores portugueses. O sucesso e longevidade da empresa devem-se à qualidade dos seus produtos, à beleza icônica das embalagens e ao rico acervo histórico que transporta um legado de elegância e autenticidade ao longo de gerações.

  • Chaminé Ramirez em Leça da Palmeira | Chaminés do Porto

    A história da Chaminé Ramirez em Leça da Palmeira. Chaminé Ramirez | Leça da Palmeira A chaminé na Rua Óscar da Silva, nº 1683, em Leça da Palmeira, pertenceu à antiga fábrica de conservas Ramirez & C.º (Filhos) , S.A ., este marco arquitetônico remete a uma longa história de inovação e tradição no setor conserveiro português. A Ramirez , fundada em 1853 no Algarve, é a mais antiga fábrica de conservas em laboração contínua do mundo, a empresa mudou-se para Matosinhos em meados do século XX, estabelecendo-se nas novas instalações em Leça da Palmeira , um movimento estratégico que consolidou a presença industrial na região. Com uma produção diversificada que inclui atum, sardinha e outros produtos do mar, a fábrica chegou a produzir cerca de 90.000 latas por dia, sendo metade destinada ao mercado nacional e a outra metade exportada para diversos países. Engenheiro e político de renome, Sebastião Garcia Ramirez , nascido em Lisboa a 5 de abril de 1898, desempenhou um papel central na organização e modernização da indústria conserveira portuguesa. Formado pelo Instituto Superior Técnico, destacou-se pela sua atuação dinâmica na indústria e na política, foi Ministro do Comércio, Indústria e Agricultura entre 1932 e 1936 e esteve envolvido na criação de importantes instituições como a Casa do Douro e o Instituto do Vinho do Porto. Sebastião Ramirez também foi o principal impulsionador da regulamentação da indústria conserveira, promovendo o consumo exclusivo de azeite nacional na produção das conservas, este rigor e a aposta constante na qualidade elevaram as conservas portuguesas a um patamar de excelência internacional. A antiga fábrica em Leça da Palmeira é um símbolo da resiliência da empresa, Manuel Ramirez , representante da quinta geração da família , destacou-se pela liderança em momentos cruciais, como a automatização dos processos produtivos e a introdução de novos produtos no mercado, perante a sua gestão, a empresa manteve-se inovadora e adaptada às exigências do mercado internacional, com mais de cinquenta produtos em oferta. A fábrica esteve em funcionamento até há pouco tempo , mantendo-se ativa por várias décadas, atualmente, o edifício e a sua fachada permanecem iguais, mas é visível a sua degradação com o passar do tempo, existe grande possibilidade de dar lugar a um futuro empreendimento .

  • Chaminé LIDL Lordelo do Ouro | Chaminés Tijolo Grande Porto

    A história da Chaminé LIDL do Lordelo do Ouro. Chaminé Lidl | Lordelo do Ouro A chaminé localizada na Rua de Diogo Botelho, nº 557, no parque de estacionamento do Lidl em Lordelo do Ouro tem origem numa antiga tinturaria , embora não seja possível confirmar a qual das tinturarias que existiram na área pertenceu, sabe-se que pelo menos duas estabeleceram-se na mesma zona: a Tinturaria Street & CIA e a Tinturaria João Pinto de Azevedo . Ambas estavam situadas na Rua da Pasteleira, não muito distantes umas das outras, e as duas acabaram por ser demolidas. A Tinturaria e Estamparia de Street & CIA funcionava desde 1895, na Rua da Pasteleira, numa área também conhecida por abrigar várias fábricas de lanifícios. Já a Tinturaria João Pinto de Azevedo encontrava-se nas proximidades, na mesma rua. A chaminé , entretanto, foi preservada e permanece como um dos poucos vestígios da história industrial da zona , mantendo a memória das tinturarias que ali existiram. Atualmente, o terreno onde estas instalações estavam localizadas abriga um supermercado Lidl .

  • Chaminés Hotel Pestana Freixo | Chaminés Tijolo Grande Porto

    A história das Chaminés do Hotel Pestana no Freixo. Chaminés Hotel Pestana | Freixo As duas chaminés na Avenida Escritor Costa Barreto 20, no Freixo, pertenciam a duas fábricas distintas , a Fábrica Floral , especializada na produção de velas e sabonetes aromáticos , e a Companhia de Moagens Harmonia , dedicada à moagem de cereais . Atualmente, os terrenos onde funcionavam essas fábricas integram o Pestana Douro Riverside , um resort urbano que aproveitou estas emblemáticas estruturas industriais para compor a sua identidade arquitetónica. No interior do edifício principal do hotel, encontram-se candeeiros únicos feitos com frascos de vidro recuperados da antiga fábrica de sabonetes , estes artefactos não são apenas elementos decorativos, mas também uma homenagem ao passado fabril daquele lugar, onde a produção de velas e sabonetes começou em 1888 e se manteve até ao final do século XX. A chaminé de tijolo da fábrica foi preservada e agora se encontra integrada na entrada principal do hotel , a decoração do espaço celebra o universo vegetal, com referências botânicas e exposições que mantêm viva a memória desse importante capítulo da história industrial de Valbom, Gondomar. O edifício, ampliado em 1932 sob a direção do arquiteto José Júlio de Brito , caracteriza-se pela verticalidade das fachadas e pelos seus amplos salões, sustentados por pilares e travejamentos de ferro, a majestosa chaminé e o cais privativo reforçam a importância histórica e arquitetônica da antiga fábrica. Fundada em 1891-92 por cinco negociantes do Porto, a Companhia de Moagens Harmonia adotou o avançado sistema de moagem austro-húngaro, importado da Alemanha, este método permitia a produção eficiente de diferentes tipos de farinhas por meio de um complexo sistema de moinhos, peneiros e "sasseures” Hoje, a chaminé restante da Companhia de Moagens Harmonia encontra-se preservada perto dos edifícios históricos da antiga fábrica , que ainda exibem orgulhosamente o nome da empresa. A Fábrica atual Harmonia existe ao lado da antiga fábrica . O projeto arquitetônico , assinado por David Sinclair , e o design de interiores, idealizado por Jaime Morais , conferem ao Pestana Douro Riverside uma estética que evoca a silhueta de um navio de cruzeiro atracado na margem do Rio Douro , com uma oferta diversificada que inclui piscina infinita, spa, restaurante e espaços para eventos, o hotel proporciona uma experiência que combina modernidade e respeito pela memória industrial da região.

  • Chaminés Abandonadas Leça do Balio | Chaminés Tijolo Grande Porto

    A história da Chaminé Abandonadas Leça do Balio. Chaminés Abandonadas | Leça do Balio A duas chaminé na Rua do Custio 3089, em Leça do Balio, são remanescentes de uma antiga fábrica alimentar que pertenceu à Syngenta e durante anos, estas instalações estiveram ativas, desempenhando um papel importante na indústria agroalimentar . A Syngenta , empresa global focada na agricultura sustentável, tem como missão ajudar os agricultores a enfrentarem desafios globais, promovendo a utilização responsável das terras agrícolas em benefício das gerações futuras. Atualmente, continua a ser uma das principais empresas do setor, integrando o Syngenta Group, um dos maiores conglomerados agrícolas do mundo, que também inclui empresas como Adama e Syngenta Seeds. Atualmente, o terreno encontra-se abandonado , com apenas o edifício principal da entrada e as duas chaminés preservadas como testemunhos do passado industrial da zona. Em 2009, a fábrica ainda operava , mas, com o tempo, acabou por encerrar , levando à demolição dos seus edifícios . Estas chaminés, agora solitárias, são um marco silencioso da história industrial de Leça do Balio, recordando a presença de uma fábrica que, em tempos, foi um centro de produção e inovação.

  • Chaminé Varina Matosinhos | Chaminés Tijolo Grande Porto

    A história da Chaminé Varina em Matosinhos. Chaminé Varina | Matosinhos A chaminé localizada na Avenida Serpa Pinto, 350, em Matosinhos, pertenceu à antiga Fábrica de Conservas Varina - Brandão & Companhia Limitada que deixou um legado significativo na indústria conserveira portuguesa . A chaminé , que se destaca pela sua característica pintura em riscas de preto e branco , permanece como um símbolo marcante da história da fábrica. Fundada em 1908 por Lino Brandão (Pai) , a Varina tornou-se uma das marcas mais reconhecidas da indústria de conservas em Portugal, com sucursais em Ovar, Furadouro e Matosinhos, a fábrica de Matosinhos, inaugurada em 1914, foi um dos seus maiores centros produtivos. O edifício , além de ser o coração da produção de conservas, foi também um reflexo da seriedade e dedicação dos irmãos Mário e Lino Brandão (Filho) , que lideraram a empresa após o falecimento de seu pai . A fábrica de Matosinhos , com sua localização estratégica e proximidade ao porto , tornou-se um ponto importante para a produção e distribuição das conservas da marca. O edifício original , que chegou a funcionar como supermercado Intermarché " Os Mosqueteiros" , em 2015, ainda estava em funcionamento. A Varina destacou-se pela qualidade dos seus produtos e pela sua expansão internacional, com exportações para mercados como o Brasil, França, Bélgica, Itália e Alemanha. As suas conservas, especialmente as sardinhas em azeite e tomate, tornaram-se sinónimo de excelência, o que foi reconhecido em várias exposições internacionais. Eventualmente ficou desativado e mais tarde foi demolido em 2022 devido à sua estrutura inadequada para as exigências das construções atuais. Em 2023, iniciaram-se as obras para a construção de uma réplica do edifício original , com certas adições e melhoramentos, projetada para abrigar um empreendimento habitacional com escritórios, comércio e apartamentos.

  • Chaminé Monteiro Ribas Paranhos | Chaminés Tijolo Grande Porto

    A história da Chaminé Monteiro Ribas em Paranhos. Chaminé Monteiro Ribas | Paranhos A chaminé localizada na Rua do Carriçal 445, pertenceu à antiga Fábrica de Curtumes Monteiro Ribas que tem uma história que remonta a 1917, quando foram estabelecidas as primeiras instalações da empresa. Em 1937, o negócio foi adquirido por Manuel Alves Monteiro e António de Bessa Ribas , que formaram uma sociedade com o Banco Borges & Irmão, dando início a uma nova fase para a fábrica. Durante os anos 50, a Monteiro Ribas consolidou-se como líder na indústria de curtumes no mercado nacional , alcançando grande reconhecimento pela sua qualidade e inovação, entretanto nos anos 60, a empresa começou a diversificar suas operações , sob a liderança de Josué Monteiro e Durval Mena , expandindo para novos setores industriais, como placas de borracha, couros artificiais, peças técnicas em borracha e embalagens flexíveis. Na década de 70, a Monteiro Ribas integrou-se na lista das 100 maiores empresas do país , confirmando a sua posição de destaque no mercado, contudo, no início dos anos 2000, a indústria de curtumes sofreu um declínio significativo, o que colocou a sobrevivência da empresa em risco . No entanto, em 2010, a Monteiro Ribas experimentou um renascimento ao focar-se na indústria de embalagens flexíveis , sendo que em 2015, a empresa expandiu ainda mais a sua atuação, alargando a sua gama para incluir embalagens de cartão, o que representou um passo importante para a sua adaptação às novas necessidades do mercado. Hoje, a Monteiro Ribas Revestimentos S.A . continua a ser gerida por uma equipa com uma forte ligação ao negócio, mantendo uma visão sustentável e de longo prazo , na qual fazem parte elementos da 4.ª geração dos descendentes dos fundadores . A chaminé original da fábrica permanece no edifício, sendo um marco histórico da empresa, que, apesar das várias transformações industriais ao longo dos anos, mantém viva a memória das suas origens.

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