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56 resultados encontrados

  • Chaminé Pingo Doce Matosinhos | Chaminés Tijolo Grande Porto

    A história da Chaminé Pingo Doce em Matosinhos. Chaminé Pingo Doce | Matosinhos A chaminé localizada na Rua de Brito Capelo, nº 1338, em Matosinhos, é um dos elementos sobreviventes da antiga Fábrica de Conservas Lage, Ferreira & C.ª, Lda. Fundada em 1929 por António Gonçalves Costa Lage , a firma Lage, Ferreira & C.ª, Lda. inaugurou esta sua segunda unidade fabril na Rua de Brito Capelo, nº 1371, em Matosinhos. Esta fábrica foi uma importante referência na indústria conserveira da região, empregando cerca de 200 operários de ambos os sexos. Após décadas de operação, encerrou definitivamente a 27 de setembro de 1971. Atualmente, o espaço é ocupado por um supermercado Pingo Doce , que preservou grande parte da fachada e do edifício original , adaptando-o às necessidades modernas, o novo espaço comercial abriu oficialmente em 2018, marcando uma nova fase para o local com uma forte ligação ao passado industrial. A chaminé da fábrica , símbolo emblemático da antiga unidade industrial, permanece de pé na zona do parque de estacionamento do Pingo Doce . Este elemento patrimonial serve como um marco visual que relembra o passado conserveiro de Matosinhos, reforçando a ligação entre a memória histórica e a modernidade do novo uso comercial do local.

  • Chaminé Solinca Matosinhos | Chaminés Tijolo Grande Porto

    A história da Chaminé Solinca em Matosinhos. Chaminé Solinca | Matosinhos A chaminé do Solinca que se encontra na Rua Sousa Aroso 333, em Matosinhos, foi originalmente parte da Fábrica de Conservas SICMA , uma indústria emblemática da região. A fábrica SICMA foi fundada em 1935, sob a direção de Hernani Gomes e João Chaves , dois empresários de renome na área. Tendo como sócios a firma Lobo & Freitas, L.ª, e os Sr.s Eurico Felgueiras , sendo o seu último proprietário António Alves da Silva . Ao longo dos anos, a SICMA consolidou-se como um nome de destaque no setor, com marcas famosas como Sicma, Selva, Britânia, Minerva e Alva, sendo suas conservas , especialmente as sardinhas, altamente reconhecidas no mercado nacional e internacional. O edifício que abrigava a fábrica permanece intacto até hoje, embora tenha sido transformado no ginásio "Solinca ", um dos espaços de saúde e bem-estar mais conhecidos da cidade, o prédio mantém sua estrutura original com certas adições , incluindo a chaminé , que foi preservada no interior do edifício . O projeto original do edifício , concebido pelo arquiteto Januário Godinho e pelo engenheiro Francisco , foi um marco arquitetônico na época e ainda hoje se mantém, evocando as raízes industriais da cidade. Esta chaminé , possível a visita através do interior do edifício está no parque de estacionamento do ginásio, encontra-se num pequeno jardim com uma abertura , permitindo aos visitantes observar um pedacinho da história industrial de Matosinhos.

  • Chaminé Litoral Living Matosinhos | Chaminés Tijolo Grande Porto

    A história da Chaminé Litoral Living em Matosinhos. Chaminé Litoral Living | Matosinhos A chaminé localizada na Rua Sousa Aroso nº 528, em Matosinhos, é um marco histórico que remonta ao período industrial da cidade, no local funcionou, durante meados do século XX, a Fábrica de Conservas Litoral & Cª L. da , uma das muitas fábricas de conserva que simbolizava a tradição industrial de Matosinhos, conhecida pela indústria conserveira e forte ligação ao mar . A fábrica foi fundada em 1947 por Cardoso de Abreu, um importante industrial que desempenhou um papel crucial na implantação de diversas unidades conserveiras no concelho de Matosinhos, especialmente aquelas dedicadas a conservas com molhos, a unidade permaneceu em funcionamento até 1955 , quando encerrou as suas atividades. Tudo indica que depois de encerrar , o edifício mostra indícios que ainda alojou um negócio de Bowling . Embora a fábrica tenha fechado, parte da sua estrutura foi preservada , a sua chaminé e parte da fachada também foram conservadas e integradas num empreendimento habitacional de condomínio fechado chamado Litoral Living , que revitalizou o espaço mantendo viva a memória industrial. O empreendimento atual não apenas trouxe uma nova função ao local , mas também valorizou um dos elementos da indústria conserveira de Matosinhos. Manuel Moreira da Silva foi o criador da Chaminé Litoral de Matosinhos em 1947 e da Chaminé ALDI do Alto da Maia em 1937 .

  • Chaminé Ordem do Prado Cedofeita | Chaminés do Porto

    A história da Chaminé da Ordem do Prado em Cedofeita. Chaminé Ordem do Prado | Cedofeita A chaminé situada na Travessa do Carregal nº3, em Cedofeita, próximo ao Hospital de Santo António, pertenceu à antiga Escola Primária da Ordem do Carmo . A chaminé, estava nas traseiras deste edifício principal , onde tudo indica que integrava ao funcionamento da escola , ainda permanece no terreno que abrigava diversos edifícios, sendo o prédio principal, com sua fachada característica de entrada, era complementado por construções posteriores, no entanto, uma parte dos fundos foi demolida , e o local encontra-se atualmente em obras . Este local guarda histórias de gerações de alunos que frequentaram a instituição, cujas memórias estão vivas até hoje em uma página no Facebook sobre essa escola que foi desativada, eventualmente antigos estudantes, atualmente com idades entre 30 e 60 anos , compartilharam fotografias de turmas e lembranças desse espaço educativo e precisamente sempre na mesma escadaria do costume . A chaminé , apesar de sua função original estar extinta, resiste como testemunha silenciosa de um espaço que marcou a história educacional e social de Cedofeita. O encerramento da escola ocorreu devido à antiguidade dos edifícios , que não ofereciam condições seguras para as crianças , e o estado precário das instalações foi documentado pela RTP em 1989, numa visita de Maria da Conceição Lobo e Silva, candidata monárquica à Câmara Municipal do Porto naquele ano e durante a visita, destaca-se os problemas estruturais enfrentados pelo local, evidenciando a necessidade de melhorias.

  • Chaminé Boa Nova Matosinhos | Chaminés Tijolo Grande Porto

    A história da Chaminé Boa Nova em Matosinhos. Chaminé Boa Nova | Matosinhos A chaminé situada na rua Conselheiro Costa Braga nº 318, em Matosinhos, pertenceu à Fábrica de Conservas Boa Nova , ligada a indústria alimentícia, embora a fachada e a chaminé ainda se mantenham intactas , o local encontra-se atualmente abandonado com o interior da antiga fábrica tomado pela vegetação . A Fábrica de Conservas Boa Nova foi um marco na indústria conserveira de Matosinhos. Fundada em 1920 por José Rodrigues Serrano , um homem de origem humilde, mas de grande tenacidade, a fábrica rapidamente se destacou entre as principais do Norte de Portugal. O fundador, com sua dedicação incansável e coragem, tornou-se um exemplo de trabalho árduo e perseverança. Sua liderança fez com que a Boa Nova conquistasse uma excelente reputação, sendo seus produtos muito apreciados no mercado. José Rodrigues Serrano , nascido em Espinho em 1859, iniciou sua trajetória no Brasil, onde acumulou economias antes de retornar a Portugal, em Espinho, diversificou seus negócios , desde uma mercearia até a exportação de vinhos, a sua trajetória, marcada por dificuldades e superações , culminou na fundação da fábrica de conservas, que se tornaria um símbolo da indústria local, e com a mecanização do processo de produção, a Boa Nova atingiu grandes volumes de produção, com destaque para as 20.000 caixas de sardinha por ano. A história de Serrano é uma de luta e resiliência , enfrentando adversidades como a peste bubônica que afetou o Porto, além de outros desafios econômicos e pessoais , apesar das dificuldades, sua visão empreendedora e sua incansável energia permitiram-lhe criar um legado duradouro, sendo lembrado como um dos pioneiros da indústria conserveira de Matosinhos. Os seus dois filhos, António Rodrigues Serrano e Henrique Rodrigues Serrano , foram sucessores da fábrica A Boa Nova. A chaminé é bastante peculiar e está revestida com outro tipo de material para além de tijolo, e bastante diferente do normal na sua coroa.

  • Chaminé EFANOR Senhora da Hora | Chaminés Tijolo Grande Porto

    A história da Chaminé EFANOR na senhora da Hora. Chaminé EFANOR | Senhora da hora A chaminé na Senhora da Hora, Av. Senhora de Hora 459, pertenceu a antiga fábrica Efanor , também conhecida como a "Fábrica do Carrinho " era a Empresa Fabril do Norte . A Efanor (Empresa Fabril do Norte) foi fundada em 1905 e ao longo das décadas, se transformou numa das maiores unidades industriais de Portugal, chegando a empregar até 3000 operários, uma fábrica que teve um papel fundamental na produção de carrinhos de linha para costura e bordado , marcou uma época de inovação, sendo a primeira a utilizar energia elétrica e a produzir carrinhos de linha a partir de algodão importado. Manuel Pinto de Azevedo teve um papel determinante na história da Efanor (Empresa Fabril do Norte) , em 1927, o empresário adquiriu a fábrica, que já era uma das maiores unidades industriais de Portugal, e transformou-a radicalmente, consolidando a sua posição como uma referência não apenas industrial, mas também social. Ao assumir a administração, Pinto de Azevedo implementou uma política social inovadora , numa época em que os direitos dos trabalhadores eram escassos, embora os salários praticados na empresa fossem baixos, a sua gestão procurou equilibrar essa realidade com benefícios que garantem melhores condições de vida e fidelizam os operários . A Efanor passou a oferecer assistência médica e medicamentos, algo raro para o período, além de criar uma creche e jardim de infância que atendiam cerca de 140 crianças, filhos dos trabalhadores . O empresário também se preocupou com o bem-estar alimentar dos funcionários , a fábrica dispunha de uma cantina abastecida localmente pela Quinta das Sedas, onde havia uma vacaria e uma pocilga, mais tarde, Pinto de Azevedo fundou uma cooperativa onde os operários podiam adquirir bens a preços moderados. A segurança também era uma prioridade , a Efanor mantinha uma equipa de bombeiros internos e um serviço de enfermagem com parteira, além de possuir uma ambulância própria, Manuel Pinto de Azevedo foi ainda pioneiro na construção de um bairro operário ao longo da Avenida Fabril do Norte, este conjunto de 68 casas era alugado aos trabalhadores por um valor simbólico e incluía hortas e jardins, havia até concursos para premiar a casa mais florida, promovendo um ambiente comunitário saudável e agradável. Em 1949, Pinto de Azevedo inovou mais uma vez ao construir um edifício com camaratas para operários em passagem, além disso, incentivou a educação dos filhos dos trabalhadores , intercedendo na concessão de bolsas de estudo. Mais tarde, a decadência da fábrica nos anos 70, junto ao declínio do mercado de algodão e o advento das fibras artificiais, levou ao encerramento definitivo da Efanor em 1994. Mesmo após este declínio industrial a marca deixada por Manuel Pinto de Azevedo na gestão da Efanor permanece como um exemplo de equilíbrio entre crescimento económico e responsabilidade social , sendo uma figura emblemática para a história da indústria portuguesa. Embora a maior parte das instalações da Efanor tenha sido demolida para dar lugar a novos empreendimentos , como o colégio da Efanor , uma parte do edifício , mais próxima à icônica chaminé, foi preservada . Cercada por um muro de pedras em círculo e caminhos pedestres , esta área parece um museu ao ar livre, sendo estes dois antigos edifícios e a chaminé as únicas provas desta grande empresa fabril. Ainda é possível visitar o espaço, embora a segurança do local seja questionável Património de Manuel Pinto de Azevedo

  • Chaminé Joana d'Arc Matosinhos | Chaminés Tijolo Grande Porto

    A história da Chaminé Joana d'Arc em Matosinhos. Chaminé Joana d'Arc | Matosinhos A chaminé localizada na Avenida Menéres, nº 638, em Matosinhos, pertenceu à antiga Fábrica de Conservas Joana D'Arc , Lda ., uma das mais emblemáticas indústrias conserveiras da região. A Sociedade de Conservas Joana D'Arc , Lda. , fundada no início do século XX, foi uma fábrica de referência em Matosinhos, com a liderança de Joaquim Maria da Silva Maia como sócio-gerente , a unidade industrial alcançou um expressivo nível de produção, com cerca de 25.000 caixas de sardinha por ano já na década de 1930, o crescimento da fábrica foi possível graças à dedicação de uma vasta equipa de trabalhadores especializados, como soldadores, estanhadores, manipuladores de peixe e revisteiros. Destaca-se a história de figuras emblemáticas que passaram pela fábrica, como António Ferreira da Silva , conhecido como "General " devido ao seu papel decisivo durante uma greve de soldadores . Começando como aprendiz de soldador ainda jovem, António Ferreira da Silva tornou-se uma figura de referência na fábrica , chegando ao cargo de encarregado geral e a sua dedicação ao setor conserveiro estendeu-se até aos 80 anos de idade. A localização privilegiada da fábrica , na esquina da Avenida Menéres com a Rua Conselheiro Costa Braga, tornava-a um marco industrial e social em Matosinhos. Além da produção de conservas, a fábrica foi um espaço de convivência e memórias para várias gerações de trabalhadores e habitantes locais. Atualmente, tanto a icônica fachada quanto a chaminé foram preservadas , mantendo viva a memória de uma importante era industrial, o local encontra-se em obras . Com a preservação da fachada e da chaminé , espera-se que mantenha viva a história da Fábrica Joana D'Arc , promovendo a valorização do patrimônio industrial de Matosinhos e perpetuando a tradição conserveira que conquistou gerações com suas sardinhas de qualidade.

  • Chaminé Vinhos Borges Rio Tinto | Chaminés Tijolo Grande Porto

    A história da Chaminé Vinhos Borges em Rio Tinto. Chaminé Vinhos Borges | Rio Tinto A chaminé no terreno que hoje abriga a vinícola da marca Vinhos Borges , localizada na Rua Infante Dom Henrique, 359, em Rio Tinto, carrega consigo uma rica história de transformação, evolução e memória da antiga Fábrica de Cabanas , uma unidade industrial que foi, por décadas, um marco na produção têxtil da região . A Fábrica de Cabanas , construída em 1920, também conhecida como Sociedade de Fiação e Tecidos Azevedo, Ferreira & C.ª , foi fundada por Manuel Pinto de Azevedo , um dos maiores indústrias têxteis da época. A empresa, localizada no alto de Cabanas , em Rio Tinto , era facilmente reconhecível pela sua chaminé, que marcava a paisagem e, com sua sirene, orientava a rotina dos operários e dos habitantes da região. Esta unidade fabril foi um pilar da indústria têxtil durante a primeira metade do século XX, chegando a empregar mais de 400 trabalhadores, muitos dos quais viviam em anexos próximos à fábrica, vindo de localidades como Fânzeres, Campanha, Gondomar e Valongo. Inicialmente , a fábrica trabalhava com linho , matéria-prima abundante na região, mas ao longo dos anos se especializou na produção de têxteis de algodão , especialmente cobertores . Fundada em 1884 pelos irmãos António e Francisco Borges, a Sociedade dos Vinhos Borges logo se consolidou como uma das principais empresas vitivinícolas de Portugal. A paixão pela terra e pelo vinho, combinada com uma rica tradição e conhecimento secular, permitiu que a marca se expandisse, transformando a antiga unidade fabril em um centro de produção vinícola. Apesar do edifício também ter tido outras funções noutros anos , a transição da Fábrica de Cabanas para a vinícola Borges marcou uma nova era para o edifício e para a região. A chaminé e o edifício continuam a ser provas dessa transformação que reflete a adaptação e a inovação contínua da região de Rio Tinto. Património de Manuel Pinto de Azevedo

  • Chaminé Antiga Companhia Aurifícia Cedofeita | Chaminés Tijolo Grande Porto

    A história da Chaminé da Antiga Companhia Aurifícia em Cedofeita. Chaminé Antiga Companhia Aurifícia | Cedofeita A chaminé situada na Rua dos Bragas nº 230, em Cedofeita, Porto, pertenceu à antiga Companhia Aurifícia e é uma prova da industrialização dos velhos ofícios na cidade, a sua chaminé , ainda em pé, apresenta sinais de degradação , especialmente na coroa , onde apenas vestígios restantes revelam um trabalho arquitetônico exótico e detalhado . A fachada da fábrica mantém o nome da Companhia inscrito no pórtico principal, e todo o conjunto parece congelado no tempo, no amplo terreno, ainda é possível ver antigas linhas de ferro , vestígios das operações industriais que por ali se realizaram durante mais de um século. Fundada em 1869 por cinco capitalistas da cidade – Joaquim Rodrigo Pinto, Pedro Augusto da Costa, José Dias d'Almeida, Augusto Alberto Corrêa e Miguel Gonçalves Corado e Silva – a Companhia Aurifícia rapidamente se destacou pela inovação industrial. Começou com a produção de ourivesaria, mas expandiu os seus serviços para serralheria, latoaria, pregaria, medalhas e peças de arte sacra, além de trabalhar em carpintaria e indústrias da madeira. Ao longo das décadas, a Companhia manteve uma dimensão relativamente estável, empregando cerca de uma centena de operários, incluindo serralheiros, mestres, carpinteiros e contabilistas. As instalações fabris atingiram a configuração que hoje se conhece em 1892. Podemos ver nas ilustrações da companhia cerca de 4 chaminés representadas, comparando com atualmente, apenas 1 chaminé é que resistiu a passagem dos tempos.

  • Contacto | Chaminés Tijolo Grande Porto

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